O torcedor que compareceu neste domingo ao Gérson Amaral para acompanhar a semifinal do Alagoano entre Coruripe e CRB notou uma presença ilustre em situação no mínimo inusitada. Com o ASA fora de combate, coube ao presidente Bruno Euclides exercer sua ocupação de tenente da Polícia Militar (PM) e trabalhar na segurança do espetáculo, vistoriando a entrada dos torcedores locais e divisão entre as duas torcidas.
Há cinco anos, Euclides integra o 11º Batalhão de Polícia Militar de Penedo. Em dia de jogo, é comum que a cidade de Coruripe receba reforço no policiamento dos batalhões próximos, especialmente de municípios como Penedo ou Arapiraca. O presidente do ASA, por exemplo, estava em serviço nos duelos disputados pelo Penedense no quadrangular da morte.
Bruno até que tentou passar despercebido com os óculos escuros, numa tentativa de manter a discrição. Não teve jeito. A imprensa identificou o mandatário alvinegro e iniciou a abordagem, recebendo atenção e tratamento cordiais. No entanto, o assédio das câmeras começou a ficar grande e o presidente se viu obrigado a mudar de posição no estádio para trabalhar com tranquilidade e sem holofotes.
É curioso, porém, que tenha trabalhado justamente em uma partida do CRB, clube que mantém acesa rivalidade com o ASA nos últimos anos. Os clubes têm se enfrentado constantemente nas semifinais do Campeonato Alagoano e em edições recentes da Série C.
O Asa que vai a campo contra o Genus de Rondônia na próxima quinta feira (28) e precisa tirar a diferença de 3 gols para se manter na competição. No primeiro jogo de ida o time alagoano perdeu de 2 a 0 se o resutado se repetir 2 a 0 para o Asa a decisão será nos pênaltis.
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