Há mais de 10 anos fazendo parte da ARLER – Associação dos Redatores e Locutores Esportivos de Rondônia, o Radialista, Locutor Esportivo, presidente da entidade eleito em janeiro deste ano, J. Lima, tem uma das principais preocupações relacionada a categoria de radialistas esportivos do estado, a falta do Registro Profissional junto a DRT e MTE.
J. Lima esteve na última semana na SRT/RO (Superintendência Regional do Trabalho), em Porto Velho, onde foi recebido pelo Superintendente André Munir Noack, quando expôs a atual situação dos radialistas no estado, que trabalham de forma irregular e sem nenhum critério de identificação que os credencie como legítimos profissionais da área.
Muitos trabalham em outras funções e só exercem a função de radialista esportivo nos dias de jogos durante os campeonatos oficiais promovidos pela Federação de Futebol e pouquíssimos em competições de Federações especializadas. A lei 6.615/78 e a CLT, normatizam e credenciam o profissional do rádio e TV como radialista, aquele que possui o Registro Profissional na CTPS - Carteira de Trabalho e no Ministério do Trabalho e Emprego.
O Superintendente da SRT, elogiou a iniciativa e a preocupação do presidente da ARLER em procurar o órgão para juntos tentar uma solução para registrar os profissionais. “Parabéns, você é a primeira pessoa de uma entidade da área a vir aqui discutir e expor esta situação e me coloco a disposição para junto com os demais do Ministério do Trabalho aqui de Rondônia buscarmos uma solução para registrar essas pessoas”, disse André.
De acordo com o superintendente, será convocada uma reunião entre os nove órgãos que compõem o MTE/RO e apresentar o exposto pelo presidente da ARLER, j. Lima, e juntos tentarem viabilizar um mecanismo que possibilite de forma legal ao profissional o registro junto a DRT e MTE.
Para J. Lima, esse primeiro passo e ação dessa nova gestão da ARLER, pode garantir esse direito e legalização dos radialistas não só da área esportiva, mas de todo o estado. “Fomos discutir e expor a situação da nossa classe esportiva, porém, se conseguirmos essa vitória todos os radialistas do estado, que hoje trabalham sem registro serão beneficiados também”, ressalta J. Lima.
A ACEB – Associação dos Cronistas Esportivos do Brasil, já vinha cobrando da ARLER, que a emissão da carteira da entidade seja expedida somente ao profissional com registro no DRT, assim como é para requerer a carteira da entidade nacional.
Contato: Jornalista Alexandre Jabá - DRT 1357 Telefone/Whatsapp: (69) 98487-3042 ou pelo e-mail: [email protected]
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