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Bruno Caio quebra carro do Gaúcho do Milho após não pagamento de transferência

 
24/02/2018 13h38, Plantão Esportivo / Informações Jheniffer Núbia
 
20 Carro ficou danificado após jogador e presidente se desentender (Foto: Carlos Dalanhol/Arquivo Pessoal)
Carro ficou danificado após jogador e presidente se desentender (Foto: Carlos Dalanhol/Arquivo Pessoal)

O meia atacante Bruno Caio da Silva, que atualmente estava no elenco do Vilhena Esporte CLube (VEC), procurou a Polícia Civil e registrou um boletim de agressão física contra o atual presidente do clube, José Carlos Dalanhol. Segundo Amaral, como o atleta é conhecido, ele e o presidente trocaram socos após o jogador cobrar R$ 1,1 mil referente a transferência dele de Minas Gerais para o Campeonato Estadual de Rondônia.

Amaral já atuou no Guarani- SP, Juventus Jaraguá - SC, Mixto - MT, Cuiabá- MT, Salgueiro - PE, Clube Náutico Marcílio Dias - SC, Anapolina - GO, Uberaba - MG, Uberlândia - MG, Taubaté - SP, e também fora do país, pelo Real Estelí, de Nicarágua.

Em entrevista ao GloboEsporte.com nesta quinta-feira (22), o atleta disse que a discussão com o presidente Carlos Dalanhol iniciou quando ele foi cobrar um dinheiro, que tinha emprestado para o clube para o pagamento da transferência dele a Rondônia.

- Eu vim para o Vilhena sabendo que eu teria que pagar uma taxa de R$1,1 mil para que houvesse a minha transferência, pois ela tinha ficado em Uberlância-MG. Eu também sabia que o clube não tinha dinheiro. Mas ainda sim emprestei o dinheiro de um amigo e depositei o valor na conta de amigo do presidente do VEC. Passou a primeira e a segunda rodada do Campeonato Estadual e nada de eu entrar em campo. Eu não sou mais um menino, tenho 28 anos e já rodei muito e sei como funciona e percebi que estava sendo enganado. Foi quando comecei a cobrar o dinheiro que eu havia emprestado - conta.

De acordo com Amaral, o presidente do VEC disse que entregaria o valor a ele, porém sempre adiava.

- Eu apertei o presidente e disse que queria ir embora para minha casa. Isso no sábado, dia 17 de fevereiro, e ele me disse que ia devolver o dinheiro, mas nada de ele me devolver. Enquanto isso ele ficava andando para cima e para baixo de carro e nada do meu dinheiro. Isso foi me irritando – desabafa.

Depois de avisar que iria embora, o jogador conta que pediu a carteira de trabalho que estava com a diretoria do clube e que, enquanto isso, a esposa de Amaral havia comprado a passagem de volta dele para Campinas.

Fui na rodoviária e retirei a passagem para voltar para casa, isso logo pela manhã de ontem. Quando voltei à casa dos jogadores o carro do presidente estava em frente. Falei para ele sobre minha partida e avisei que levaria a televisão da casa se ele não me pagasse. Ele me disse que ia fazer uma correria para resolver. Na hora do almoço ele chegou junto com um rapaz, que trabalha com ele, com a minha carteira e a rescisão. Foi quando perguntei do meu dinheiro e ele respondeu que ia tentar conseguir o dinheiro, mas se não conseguisse era para mim ir a m.. e foi quando eu explodi e perdi a postura e quebrei o retrovisor do carro dele – diz.

Amaral fala que o presidente do clube então saiu do carro e os dois começaram a brigar e que, por fim, ele procurou a delegacia para registrar a ocorrência.

- Fomos para as vias de fatos e isso foi na frente de todo mundo, todos viram. Maior vergonha para um clube profissional. Ele chamou a polícia e fomos para a delegacia. Eu registrei um boletim de ocorrência por estelionato e agressão física porque ele machucou a minha boca. Mas meu dinheiro ele não devolveu - afirma.

Voltando para casa, no estado de São Paulo, Amaral diz que não deixará para lá a situação e que - “quando chegar em Campinas, vou colocar o clube na justiça – afirma.

 

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