O presidente do Barcelona, José Luiz Pereira (foto), voltou a entrar em contato com o Futebol do Norte sobre as críticas recebidas pelo dirigente através da fan page do site após a publicação da matéria sobre o caso do atacante Emerson Bacas.
A resposta é baseada nas declarações do zagueiro Júnior Gaúcho que teceu severas críticas ao dirigente do Índio do Norte. Confira abaixo:
Sobre Júnior Gaúcho, José Luiz Pereira revelou que só teve dor de cabeça com o atleta ao longo da temporada. “Ele chegou aqui para jogar bola, no primeiro mês que ele foi treinar, treinou mais ou menos sentindo dor e antes do primeiro jogo ele já sentiu dor. Ele ficou duas partidas sem jogar e entrou no terceiro jogo. Ele jogou na terceira e na quarta. Na quinta rodada ele fez aquela besteira que ele chutou o cara do Real Ariquemes. Ele pegou sete partidas de suspensão, ele ficou triste, o Alex Oliveira queria mandar ele embora mais o Adriano”, resumiu.
O dirigente do Barcelona disse que ficou com dó do atleta e pediu para que permanecesse junto ao elenco visando também a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro 2018. “Cheguei a conversar com ele que das sete partidas de suspensão, a gente descontava no mês, mas aí ele continuaria comendo e dormindo no alojamento. Aí quando você voltar aí continua o mês de novo. Então ele ficou nove partidas do estadual sem jogar, as duas que ele veio machucado e outras sete por suspensão. Na Série D quase que a gente fez besteira. Ele tinha jogado no União de Rondonópolis no ano passado e pegou três jogos de suspensão. Das seis partidas, ele jogou três. Das 24 partidas, ele ficou 12 partidas sem jogar”, frisou.
José Luiz Pereira esclareceu que a ida de Vilhena foi às pressas. “Aí o cara saiu daqui e falou assim para mim Zé eu vou embora hoje. Eu tenho que ir hoje porque tenho um contrato para fora do país e eu preciso estar lá. Disse para ele o que eu poderia fazer eu faria, a gente faz um documento. De acordo com o que eu ganhar aqui eu passo para eles”, acrescentou.
O dirigente do Barcelona ficou decepcionado com a postura do atleta em seus comentários no Futebol do Norte. “Comprei a passagem dele na hora, aí ele foi. Ontem (segunda-feira) ele ligou para mim pedindo dinheiro, de que precisaria de R$ 600 até quinta-feira e disse que iria arrumar um jeito para ele. Aí ele soltou esse comentário sobre mim me chamando de vagabundo, um homem igual eu, eu chorei aqui. Não sou malandro do futebol, sou um cara trabalhador”, encerrou.
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