Não tenho medo de envelhecer, nem de morrer. Acho que tenho aproveitado bem a vida, às vezes, até demais, pelo que agradeço a quem me fez feliz. Mas três espectros me assombram hoje:
Um, eu não posso dizer (quem me conhece mais intimamente sabe...rsrsrs). O outro é morrer antes da minha mãe (quem vai cuidar dela?).
O terceiro está nesta foto: me dói profundamente, nesses tempos, não poder jogar meu futebol: matar a bola no peito, dar um passe – de prima – na medida certa, fazer um “gol colocado”, como um que fiz em Monte Negro, município próximo a Ariquemes, ou outro, espetacular, entre dois zagueiros muito jovens, que fiz contra o time dos universitários de Medicina da UNIR, na Quadra de Esportes Tatuzão.
Torço para que a Ciência descubra logo a vacina contra esse vírus nefasto, ou o mundo (...rsrsrsrs...) perderá um jogador, definitivamente!
Um sábado maravilhoso a todos os gêneros, com respeito e pesar às famílias das milhares de vítimas.
Contato: Jornalista Alexandre Jabá - DRT 1357 Telefone/Whatsapp: (69) 98487-3042 ou pelo e-mail: [email protected]
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