Um jogo épico que teve duelo particular dos brilhantes Messi e Mbappé, coroando uma Copa do Mundo excepcional do argentino. A França parecia batida, mas fez dois gols perto do fim e levou o jogo para a prorrogação, que também contou com ingredientes emocionantes: duas bolas na rede e uma defesa espetacular de Emiliano Martínez. Nos pênaltis, a seleção sul-americana levou a melhor e ficou com o tri no Catar.
A Copa de Messi
Será para sempre a Copa da consagração de Lionel Messi. Aos 35 anos, em seu quinto Mundial, o camisa 10 alcançou o título tão procurado ao longo da vida. E alcançou em grande estilo. Na final, fez o primeiro gol, de pênalti, participou da jogada do segundo e ainda marcou, já na prorrogação, o terceiro. De quebra, converteu sua cobrança nas penalidades finais. Deixou o Mundial com recordes quebrados (mais jogos na história, mais gols pela Argentina) e uma participação luxuosa no Catar. Foram sete gols (vice-goleador, atrás de Mbappé) e três assistências nesta Copa.
Mbappé em um estalo
Mbappé mal viu a bola no primeiro tempo. A dificuldade da França esteve representada na incapacidade de fazer seu principal astro jogar. Bem marcado, ele não teve vitórias pessoais, não encaixou as tradicionais arrancadas. E aí, em um estalo, acordou a partir da metade do segundo tempo. Fez três gols (dois de pênalti, o outro um golaço) e ressuscitou a França. Ainda converteu sua cobrança nas penalidades finais. Saiu com o vice, mas como goleador da Copa, com oito gols.
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